O que esperar de algo como isso?
O que entender pensando nisso?
O que fazer levando em conta o que foi dito?
Como fazer para perder o medo de cair no abismo?
Como fazer que o todo seja contado?
Para que algo inacumulável possa ser
Constado
E por um minuto falado
totalmente concentrado
a apenas uma energia
instável
inadmissível
Incapaz de ser iludido
mas no fim;
Como fazer para não ser visto?
Mas sentido
Do mais puro toque de amor
que contorna minha dor
com teu silencio tolerante
deixando esse instante
um tempo amargante
Onde a eclipse entre nossos olhares
Foi fixada e contemplada
Dês dos nossos destinos, a nossas estradas
Onde acharei minha amada?
Esquecendo do "onde"
do "por que"
Das dúvidas do passado
Vivendo o presente deixado
que por deus foi enviado
e homenageado me dizendo
Que não importa o que tenho,
mas com quem tenho
Que nenhuma flor
supero meu amor!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Viva o agora
Me perguntes que horas têm;
Te direi que é agora
Me perguntes que horas foi;
Te direi que não lembro
Me perguntes que horas serão;
Te direi que não sei
Me perguntes a onde estou;
Te direi aqui
Me perguntes a onde estava;
Te direi não interessa
Me perguntes a onde vou;
Te direi que vou seguir os pássaros
Mas me perguntes então,
Em qual parte da minha vida fui feliz;
Te direi que foi a hora em que deixei de olhar o relógio para olhar o dia;
Que deixei de olhar o calendário, para olhar o meu chão;
Que deixei de levar em conta o passado, para seguir em frente;
Que deixei de ver a onde vou, para ver a onde estou.
Te direi então;
nesse dia eu fui feliz.
Te direi que é agora
Me perguntes que horas foi;
Te direi que não lembro
Me perguntes que horas serão;
Te direi que não sei
Me perguntes a onde estou;
Te direi aqui
Me perguntes a onde estava;
Te direi não interessa
Me perguntes a onde vou;
Te direi que vou seguir os pássaros
Mas me perguntes então,
Em qual parte da minha vida fui feliz;
Te direi que foi a hora em que deixei de olhar o relógio para olhar o dia;
Que deixei de olhar o calendário, para olhar o meu chão;
Que deixei de levar em conta o passado, para seguir em frente;
Que deixei de ver a onde vou, para ver a onde estou.
Te direi então;
nesse dia eu fui feliz.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Preciso
Eu preciso disso
uma forma de me enganar
arredondado o que sinto
de uma forma altamente aparecível
Preciso de alguma forma
construir em baixo desse castelo
um buraco na areia paralelo
com meus sonhos e pensamentos
Me afogar no mar dentro dele
voando sobre mim o que não consigo ver
mas sim,
de alguma forma sentir o que ainda está por vir
Preciso estupidamente fechar meus olhos
ver o que quero
não o que meus sentimentos me obrigam a ver
viver aquilo que não me influencia ao nada
Quem sabe, assim consiga
superar tudo diante a essa inércia
envolvendo toda massa pensante
a uma unica razão constante
Que padece sobre meu espírito
contra-ditando um mito
o tornando irreversível
para que isso seja como aquilo
E não faça nenhum sentido
além do único dito
nesse mesmo instante
que me afogo no imprescindível.
uma forma de me enganar
arredondado o que sinto
de uma forma altamente aparecível
Preciso de alguma forma
construir em baixo desse castelo
um buraco na areia paralelo
com meus sonhos e pensamentos
Me afogar no mar dentro dele
voando sobre mim o que não consigo ver
mas sim,
de alguma forma sentir o que ainda está por vir
Preciso estupidamente fechar meus olhos
ver o que quero
não o que meus sentimentos me obrigam a ver
viver aquilo que não me influencia ao nada
Quem sabe, assim consiga
superar tudo diante a essa inércia
envolvendo toda massa pensante
a uma unica razão constante
Que padece sobre meu espírito
contra-ditando um mito
o tornando irreversível
para que isso seja como aquilo
E não faça nenhum sentido
além do único dito
nesse mesmo instante
que me afogo no imprescindível.
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